terça-feira, 26 de julho de 2011

Sociopata

Escrito por Marcos d'Avila Pacheli

        A banda Sociopata teve início em 2008, nas cidades de Bauru e Agudos, interior de São Paulo.
       O som que o grupo se propõem a fazer mescla elementos de diferentes estilos, como Punk Rock, Hardcore e Trash Metal. Entretanto, devido às diferentes influências de cada músico, não é possível definir a sonoridade principal da banda, dando uma enorme liberdade para transitar entre diversos gêneros. Para todos entenderem um pouco mais, o grupo parece ter pitadas de Faith No More, Pink Floyd, Sepultura e Napalm Death.
       A formação atual conta com Kleber (Revel) nos vocais, Braga (No Name Band) na guitarra, Birão (Running Amok) no baixo e Gersinho (The Almighty Devildogs) na bateria. Atualmente, a banda é um dos maiores destaques do cenário independente no eixo Bauru-Agudos, porém, o grupo continua lutando por oportunidades em eventos para poder divulgar suas músicas, como o ocorrido domingo, dia 24, em Agudos, no Tapera Bar.
       Quem tiver interesse em conhecer um pouco mais sobre a banda Sociopata, pode entrar no MySpace ou na página que eles possuem no Trama Virtual. Abaixo está a música Celebrar, deem sua opinião.

MySpace: http://www.myspace.com/sociopata

Trama Virtual: http://tramavirtual.uol.com.br/sociopata/

Celebrar:

terça-feira, 19 de julho de 2011

Blues rock



       O blog Rock Independência tem como objetivo divulgar e falar sobre as banda e os músicos independentes de rock and roll. Este estilo musical nasceu da fusão do country & western (que foi a música rural do norte americano branco e pobre junto com a música dos cowboys do Oeste) e do rhythm & blues (o velho blues rural em roupagem urbana, que foi acompanhado por guitarras elétricas dos guetos negros das grandes cidades americanas).
       Essa explicação foi dada por Muggiati em seu livro “Rock o grito e o mito: a música pop como forma de comunicação e contracultura” e serve para justificar a pequena mudança de foco.
       A banda de blues rock Polaco e a Trindade, que teve sua origem na cidade de Bariri, é um projeto particular do guitarrista e vocalista Polaco, mas que conta com a participação do baixista Raphael Borghi e do baterista Petcho. Apesar de existir há apenas cinco anos, o grupo já lançou dois CDs, “Blues no Brasil” e “Água e cigarro”. O guitarrista e dono do projeto explica que tem quase todas as faixas prontas para o terceiro álbum e que será possívelmente lançado em 2012. Falou também de suas principais influências e que até a criação de Polaco e a Trindade fez parte de outras bandas de gêneros diferentes. “Gosto muito de Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan, Buddy Guy, B.B. King e Albert King. No entanto, já tive uma banda chamada ‘Borrachos de Tequila’. Sempre gostei de rock, mas quando conheci a banda Sublime me impressionei muito, por isso fazíamos - ou pelo menos tantávamos fazer - um som dessa mesma linha”.
      Abaixo está a música Minha Vida. Quem se interessar pode entrar no site oficial e escutar as outras faixas.


Site oficial: http://www.polacoeatrindade.com.br/

Minha vida:

terça-feira, 5 de julho de 2011

Trator de guerra brasileiro

Escrito por Bruno Gatto


       O Death Metal é um estilo de música violento e nada agradável para ouvidos não acostumados com esse gênero musical. Trator Br é uma banda de Death Metal formada em Bauru. Em 2008, eles lançaram seu primeiro Full Lenght de forma independente.
       Como supracitado, o som deles é violento e, diga-se de passagem, muito bom!
       O vocal de Aldo Gaiotto é berrado, a guitarra faz riffs com palhetadas rápidas e solos bem interessantes, resumindo, a guitarra faz a sua parte muito bem, eu não gostaria de ouvir nada mais que isso. A cozinha é um caso à parte. O baixista toca muito e a ótima produção o deixa bem audível. O batera solta a mão e apresenta muita criatividade para deixar o som mais agressivo ainda. Dê uma conferida em um pequeno solo de bateria no final da faixa “No Comando dos Vermes”.
       Algo a se destacar são as letras, pois elas são em português. Poucas bandas de Death Metal brasileiras optam por escrever letras na língua da nossa pátria. Isso é um grande diferencial.
       Para concluir, não ficarei falando música por música, mas gostaria de citar a primeira a faixa, “Trator de Guerra Brasileiro”, para tentar explicar o sentimento do cd. Ela começa tensa com sons de canhões, metralhadoras e tiros que remetem a um campo de batalha de uma guerra qualquer, para logo em seguida vir com um riff de guitarra simples (mas eficiente e bem legal), a bateria é rápida e há um fraseado de baixo que fazia tempo que não ouvia igual. Impossível não balançar a cabeça.
        O cd é assim, pesado, rápido, violento e sem frescuras. O ouvinte não tem descanso, é uma pancada sonora atrás da outra. Excelente cd.


Trator de guerra brasileiro: